Falando sobre estilo de vida, má alimentação e doenças associadas, falarei de uma doença que muita gente não se dar conta da dimensão de sua gravidade e suas consequências: O Diabetes. Então, para termos noção de como funciona esta doença, vamos dar uma olhadinha neste vídeo ilustrativo e bem explicativo:
Vídeo:
Enfim, o que é o diabetes? O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo processos patogênicos específicos, por exemplo, destruição das células beta do pâncreas (produtoras de insulina), resistência à ação da insulina, distúrbios da secreção da insulina, entre outros.
Quando perguntamos as pessoas qual o seu tipo de diabetes, a reação é de espanto, não sabem referir. Então, para ficar atento e não esquecer de perguntar ao seu médico qual o tipo de diabetes foi classificado, existe três tipos de diabetes:
Diabetes tipo 1
O termo tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose, coma e morte. A destruição das células beta é geralmente causada por processo auto-imune, que pode se detectado por auto-anticorpos circulantes como anti-descarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD), anti-ilhotas e anti-insulina, e, algumas vezes, está associado a outras doenças auto-imunes como a tireoidite de Hashimoto, a doença de Addison e a miastenia gravis. Em menor proporção, a causa da destruição das células beta é desconhecida (tipo 1 idiopático).
Diabetes tipo 2
O termo tipo 2 é usado para designar uma deficiência relativa de insulina. A administração de insulina nesses casos, quando efetuada, não visa evitar cetoacidose, mas alcançar controle do quadro hiperglicêmico. A cetoacidose é rara e, quando presente, é acompanhada de infecção ou estresse muito grave.
Diabetes gestacional
É a hiperglicemia diagnosticada na gravidez, de intensidade variada, geralmente se
resolvendo no período pós-parto, mas retornando anos depois em grande parte dos casos.
Identificação da doença:
Além dos sintomas citados, para que haja o diagnóstico do Diabetes faz-se necessária a realização de alguns exames, seguem aqui alguns critérios de diagnóstico da Associação Americana de Diabetes e endossados pela SBD ( Sociedade Brasileira de Diabetes).
Normal: glicemia de jejum entre 70 mg/dl e 99mg/dl e inferior a 140mg/dl 2 horas após sobrecarga de glicose.
Intolerância à glicose: glicemia de jejum entre 100 a 125mg/dl.
Diabetes: 2 amostras colhidas em dias diferentes com resultado igual ou acima de 126mg/dl. ou quando a glicemia aleatória (feita a qualquer hora) estiver igual ou acima de 200mg/dl na presença de sintomas.
Tratamento:
- Fármacos
No tratamento do Diabetes tipo I, faz-se necessário o uso de insulina diariamente. Já quanto ao diabetes tipo II, existem a metformina (que age na resistência à insulina indiretamente, e basicamente no fígado) e as sulfonilréias (que estimulam a produção de mais insulina). Um avanço para a ciência foi a descoberta das glitazonas (sensibilizadores à insulina) que usam a insulina já disponível no organismo, atuando diretamente nas células do fígado, dos músculos e do tecido adiposo.
Hipoglicemia
É a diminuição dos níveis glicêmicos no sangue, com valores abaixo de 60 a 70mg/dl.
- Plano alimentar: Como a alimentação pode ajudar?
A reeducação alimentar é de fundamental importância no tratamento do Diabetes. A terapia nutricional deve ser individualizada de acordo com o estilo de vida pessoal e os objetivos em relação ao controle da doença. No entanto os principais objetivos de todo plano alimentar para o diabético é a manutenção dos níveis glicêmicos ( proximidade máxima com os níveis normais) e de um peso condizente com um bom estado nutricional (eutrofia), diminuir a resistência à insulina, do colesterol e de outras gorduras no sangue, além de prevenir complicações, contribuindo para o bem estar e a qualidade de vida.
Recomendações Gerais:
Carboidratos: 50 a 60% do valor energético total da dieta
Proteínas: 13 a 17 % do valor energético total da dieta (tanto de origem vegetal, quanto animal)
Gorduras: Recomenda-se cerca de 30% do valor energético total da dieta. Como geralmente é necessário um maior controle do perfil lipídico no paciente diabético, é preciso estar atento ao tipo de gordura que ele está consumindo.
Gordura monoinsaturada: até 14% (este tipo de gordura tem função acentuada na glicemia, sendo bem recomendada ao diabético). Presente em azeite de oliva, canola, abacate, amendoim.
Gordura polinsaturada: até 9 %. Os mais conhecidos são ômega 6 ( óleo de girassol e de soja e sementes oleaginosas) e ômega 3 (frutos do mar, peixes de água fria, óleo de canola).
Gordura saturada: até 7%. O diabetes por si só já é um fator de risco para doenças cardiovasculares, e um consumo exagerado desse tipo de gordura levaria a complicações cardiovasculares mais precoces e severas.
Colesterol: até 300 mg por dia.
Fibras: Recomenda-se de 20 a 30 gramas de fibras por dia. Sendo 5 a 10 gramas de fibras solúveis. As fibras insolúveis promovem uma diminuição indireta do peso (prolongam a sensação de saciedade) e aumentam o peristaltismo, já as solúveis estão relacionadas a diminuição dos níveis séricos de LDL ( o “mau” colesterol) que está associado a doenças cardiovasculares.
Fracionamento de refeições: Recomenda-se que se faça 5-6 refeições diárias, não passando mais do que 3 horas sem se alimentar, isso ajuda a evitar quadros de hipoglicemia.
Contagem de carboidratos: A contagem de carboidratos é uma medida bem eficaz no controle da glicemia, pois ela é precisa no quanto se pode ingerir de carboidratos por dia, porém o nutricionista deve ser consultado para que as recomendações sejam esclarecidas. Geralmente uma unidade de insulina cobre 15 gramas de carboidratos.
Atividade física: Deve ser incentivada a pratica de atividade física acompanhada pelo profissional capacitado. A orientação para o início da atividade física deve incluir uma avaliação médica adequada no sentido de despistar a presença de neuropatias ou de alterações cardio-circulatórias que possam contra-indicar a atividade física ou provocar riscos adicionais.
Por fim, esse conjunto de medidas pode prevenir ou controlar essa doença, sendo a alimentação é um fator importante para controle da glicemia e de suas complicações.
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